Soldados americanos protestam e se arriscam a receber punições.

"Eu não entrei para a marinha para combater ao lada da Al Qaeda na guerra civil da Síria"

   Como já dissemos em artigos anteriores aqui na Revista Sociedade Militar, o interesse norte americano em apoiar os rebeldes sírios é uma atitude muito estranha. Todos sabem que a liga árabe, a organização que fomenta a tal “primavera árabe”, é radicalmente contra o estado de Israel, e que pretende implantar estados cada vez mais baseados na lei islâmica. Na própria Síria uma das primeiras atitudes dos rebeldes, após conquistar cidades ou regiões, é implantar mini governos islâmistas, hostilizando os cristãos, católicos e evangélicos.

   Combatendo ao lado dos rebeldes sírios, além de mercenários de vários locais do planeta - pagos com um dinheiro que ninguém sabe de onde vem - se encontram vários membros da Al Qaeda, e isso é de conhecimento público há mais de seis meses. Por que os EUA lutariam ao lado da Al Qaeda, seu inimigo mortal, a organização que planejou e financiou os ataques às Torres Gêmeas.

 

É por isso que militares se arriscaram a se expor nas redes sociais, eles, assim como muita gente em todo o planeta, também desejam entender os motivos que levam Obama a se interessar tanto em apoiar as ações da irmandade islâmica no Oriente Médio. Seria difirracional esperar, em pleno sec XXI, que militares combatam sem entender os verdadeiros motivos pelos quais arriscam suas vidas, ainda mais em se tratando de uma situação tão suspeita.

 
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